Antes de qualquer coisa, ALERTA DE GATILHO: SUICÍDIO. Hoje, dia 21/10/2024, eu mais do que nunca afirmo com a maior convicção que já tive: eu desejo a morte. É triste desejar o fim da única coisa que me embasa como ser existente. Afinal, se não fosse a minha vida, eu não existiria, certo? Eu não "seria". Nada importaria. De alguma forma o cérebro humano, ou pelo menos a maioria deles, constrói a conclusão de que isso é passível de um sentimento ruim, a chamada tristeza, ou luto. Não sou grande conhecedor de todas as culturas do mundo, se existe alguma cultura que vê como boa a não existência de alguém, ou nesse caso a transmutação física de um corpo auto movente para um que não se move mais por si só (pois a morte física é isso), então eles fogem à regra da sociedade em que eu sou inserido. Talvez eles vivam melhor, mesmo talvez estando errados. O que a mente não sabe, o coração talvez não sinta. O resumo da lorota que eu acabei de escrever é: quase que matematicamente, quan...